Um bom lar para idosos ajuda a tratar a ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica) porque oferece uma estrutura adequada aos seus residentes, incluindo uma equipe com diversos especialistas em saúde física e mental.
Oferecer as condições ideais para lidar com o problema, dentro da casa do idoso, nem sempre é fácil. Por isso, buscar ajuda em um residencial para idosos pode ser fundamental.
Isso não significa que os familiares não devam acompanhar o ente querido durante esse processo. Muito pelo contrário, a atenção e carinho são fundamentais para que o paciente se sinta acolhido e fortalecido no enfrentamento à doença.
A busca por um residencial deve considerar estrutura física, profissionais e a forma como o local promove a integração entre residentes e familiares.
Neste artigo, traremos informações sobre os sintomas e tratamento. Aqui, você também irá descobrir como um lar para idosos ajuda a tratar a ELA. Acompanhe!
Esclerose Lateral Amiotrófica: causas e sintomas
A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença rara e progressiva, que afeta neurônios motores no cérebro e na medula espinhal. Essa condição provoca a perda gradual do controle muscular e dos movimentos.
De acordo com informações do Ministério da Saúde, a doença é mais comum em pessoas entre 55 e 75 anos de idade, sendo uma das principais enfermidades neurodegenerativas, ao lado do Alzheimer e da doença de Parkinson.
Antes de abordarmos como um lar para idosos ajuda a tratar a ELA, iremos mostrar os possíveis motivos para o surgimento desse diagnóstico.
As causas da ELA ainda são desconhecidas. O que se sabe é que 10% dos casos estão ligados a algum fator genético. Outras possíveis causas estariam ligadas a fatores como:
- Uso indevido de proteínas;
- Níveis elevados de glutamato, ocasionando desequilíbrio químico no cérebro e morte de células do sistema nervoso;
- Mutação genética;
- Presença de doenças autoimunes.
Embora os sintomas possam variar em cada caso, pacientes com ELA apresentam inicialmente fraqueza, atrofia e endurecimento muscular, que se concentram em um dos lados do corpo.
Com o avanço da doença, essa fraqueza muscular vai se espalhando para outras partes do corpo, atingindo tronco, pescoço e cabeça. Inclusive, quando a musculatura do peito para de funcionar, o paciente começa a ter muita dificuldade para respirar.
Outros sintomas da doença são:
- Perda gradual de força muscular e coordenação;
- Dificuldades de deglutição e respiração;
- Gagueira;
- Cãibras musculares;
- Dificuldades de fala, problemas na dicção ou lentidão ao falar;
- Perda de peso;
Com essas informações, fica fácil entender porque um lar para idosos ajuda a tratar a ELA. Afinal, um ambiente adequado garante maior conforto e segurança ao paciente e seus familiares.
Tratamento: melhorando a qualidade de vida do paciente com ELA
Ainda não foi descoberta a cura para a Esclerose Lateral Amiotrófica, no entanto, existem tratamentos indicados para ajudar a retardar o avanço da doença e melhorar a qualidade de vida do paciente.
A abordagem em cuidados paliativos é uma forma de oferecer atendimento humanizado, promover alívio dos sintomas, apoio psicológico e dignidade ao paciente em todas as fases da doença.
Contudo, para colocá-la em prática é imprescindível o apoio de profissionais experientes em áreas diversas.
Aliás, um lar para idosos ajuda a tratar a ELA exatamente porque possui especialistas em várias áreas, de prontidão, 24h por dia, todos os dias da semana.
Veja a seguir algumas ações comuns no tratamento da ELA.
Medicamentos
Alguns medicamentos podem ser utilizados para reduzir a perda pulmonar, aliviar espasmos musculares e controlar as dores decorrentes da doença.
Nutrição e hidratação
A nutrição é fundamental dentro do tratamento do paciente com ELA, tendo em vista que sua capacidade de deglutição vai sendo comprometida com a evolução da doença.
Nesse contexto, um lar para idosos ajuda a tratar a ELA porque também possui uma equipe de nutrição para auxiliar na melhor dieta, em cada caso, e propor formas de manter o paciente hidratado.
Cuidados com a respiração
Como a capacidade de respiração é progressivamente afetada, é importante que o paciente receba suporte nesse sentido.
A equipe de cuidados paliativos de um lar para idosos poderá indicar exercícios respiratórios para os pacientes em estágios menos avançados da doença.
Assistência emocional e psicológica
O apoio emocional e psicológico é fundamental para que o paciente consiga lidar com o processo de adoecimento de forma mais resiliente e se sinta acolhido.
Fisioterapia
A fisioterapia ajuda na manutenção da mobilidade do paciente, promovendo maior flexibilidade, diminuindo a rigidez e as dores.
Terapia ocupacional
A terapia ocupacional auxilia o paciente a descobrir novas formas de manter níveis possíveis de autonomia, dentro das suas condições de saúde.
Fonoaudiologia
Um lar para idosos ajuda a tratar a ELA porque também conta com a atuação do profissional de fonoaudiologia para trabalhar funções de comunicação, fala e deglutição, afetadas durante a evolução da doença.
Cora Senior: um olhar diferenciado em cuidados com o idoso
Para pacientes com ELA e outras doenças que precisam de cuidados paliativos, o Cora Senior possui experiência em prestar atendimento humanizado com alta eficiência técnica.
Nossa estrutura, moderna e completa, possuem farmácia, áreas externas amplas, salas de fisioterapia e de terapia ocupacional, além de quartos confortáveis, para que o paciente tenha todo o suporte e acolhimento que necessita.
Além disso, nosso lar para idosos ajuda a tratar a ELA porque temos uma equipe de profissionais composta por médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e nutricionistas.
Assim, conseguimos prestar toda a assistência de acordo com as necessidades de cada paciente.
