A forma de atendimento médico tem evoluído e mudado drasticamente com o momento que temos vivido. A telemedicina está em alta, mas ainda gera muitas dúvidas.
Confira como esse tipo de consulta funciona, quais mudanças feitas para uso de receitas na compra de medicamentos e outros detalhes que precisam ser analisados para que essa modalidade de atendimento seja funcional.
De onde veio a telemedicina?
Antes de sabermos o que é, vamos conhecer como surgiu a telemedicina.
Nascida em Israel na década de 1950, em seu início, a telemedicina era usada em poucos hospitais, através de televisões para chegar a pacientes em locais remotos. Com o avanço da comunicação, o contato ficou mais simples e prático com telefone fixo, mais tarde com os celulares, e se tornou ainda mais rápida com a internet.
No Brasil, surgiu no início da década de 90, acompanhando uma tendência mundial de atendimento médico.
O que é a telemedicina?
A telemedicina abrange toda a prática médica realizada à distância, seja por aparelho celular, tablet, computador, ou qualquer outro dispositivo.
Essa tecnologia possui vários tipos, desde a teleconsulta, até cirurgias robóticas. Vamos conhecer as modalidades mais usadas por pacientes.
– Teleassistência
A teleassistência é usada para atendimentos de emergências ou para acompanhamento de situações de risco, onde pacientes são monitorados por um profissional de saúde que se comunica com outros profissionais a distância.
Atualmente, temos visto o uso da teleassistência para monitorar pacientes de grupos de risco que apresentam sintomas leves ou tenham tido contato com pessoas infectadas pelo Covid-19. O objetivo é garantir que estejam passando bem pelo período de contágio sem que tenham de ir a hospitais, evitando a propagação do vírus.
– Teleconsulta ou teleatendimento
A teleconsulta pode ser feita entre médicos, quando um clínico geral busca assistência de um especialista, para uma segunda opinião no diagnóstico, um medicamento indicado, ou até mesmo orientações para realização de um procedimento.
Ou como uma consulta online, feita diretamente entre médicos e pacientes. Porém, mesmo a teleconsulta sendo útil em grande parte dos atendimentos de menor complexidade, a consulta de rotina jamais deixará de existir.
Esta modalidade ganhou grande destaque no Brasil devido a pandemia do Covid-19. Médicos e pacientes não puderam sair de casa para suas consultas rotineiras e a consulta online tornou-se um grande aliado.
O que a receita digital deve ter?
Mas de que adianta não precisar ir até o consultório médico para uma consulta e ter que ir buscar a receita? Para isso não precisar acontecer, foi feita a receita digital. A receita enviada como arquivo para que o paciente compre o medicamento necessário.
Para prescrever esse tipo de receita, os médicos devem ter um certificado digital emitido pela ICP-Brasil, para assinar as receitas e comprovar a autenticidade do documento digital.
Mas isso não basta, os farmacêuticos também precisam estar alinhados com o procedimento. Para isso, devem ter acesso a um computador com Internet e possuir certificado virtual válido pela ICP-Brasil.
Residencial para idosos: Suporte completo
Agora você deve estar se perguntando, como um idoso conseguirá participar de um teleatendimento ou assistência, sozinho?
Em um residencial para idosos ideal, como na Cora Residencial Senior, o idoso recebe todo suporte para manuseio de equipamentos tecnológicos para participação desse tipo de consulta e a equipe técnica está sempre disponível para o acompanhamento do atendimento.
Além disso, a Cora é bem familiarizada com a telemedicina, uma vez que o médico geriatra da equipe multiprofissional Cora está sempre em contato com os médicos dos residentes, usando essa modalidade de contato.
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