Segurança de medicação para idosos: 6 perguntas importantes para fazer ao farmacêutico

Segurança de medicação para idosos: 6 perguntas importantes para fazer ao farmacêutico

Com o envelhecimento, é comum que a frequência do uso de remédios aumente. Segundo uma pesquisa feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 28,3% dos indivíduos que possuem de 60 a 69 anos fazem uso de mais de um remédio e, quando se trata dos maiores de 70, chega a 42,7% o percentual.

Porém, o desconhecimento sobre a medicação para idosos ainda é grande, e muitas vezes um medicamento pode anular o efeito de outro, prejudicando o tratamento.

Por isso, confira agora seis perguntas importantes que se deve fazer ao farmacêutico, na hora de comprar remédios, para garantir que o tratamento prescrito pelo médico seja feito com sucesso.

1- Qual é a marca e o nome genérico deste medicamento?

Analise se o nome que está na receita é o mesmo que se encontra na embalagem e, se a resposta for não, pergunte o porquê. Faça o mesmo se ocorrer também com a embalagem dos comprimidos.

Confirmar informações, como o nome do remédio e se o médico receitou mesmo aquela marca, evita erros tanto na hora da compra, quanto na aquisição do refil.

2- Qual a função desta medicação? Ela substitui o que já está sendo utilizado no momento?

Como citado na pesquisa do IBGE, uma grande parcela da população idosa ingere mais de um medicamento simultaneamente. Por isso, pergunte ao farmacêutico sobre o que o medicamento trata e informe quais outros medicamentos estão sendo utilizados para evitar que a polifarmácia acabe alterando a eficácia.

3- Existem medicamentos duplicados ou desnecessários?

Alguns idosos podem obter seus medicamentos em uma ou mais farmácias, ou serem tratados por mais de um doutor. Isso pode ocasionar uma repetição ou excesso na ingestão dos remédios.

Certifique-se de que o farmacêutico saiba o que idoso está tomando atualmente. Assim, é ele quem avisará se o medicamento é realmente necessário ou não, evitando problemas que são comuns, por exemplo, em remédios para hipertensão e depressão.

4- Em que momentos e de que maneira eles devem ser ingeridos?

Bom, essas informações importantes devem estar de maneira clara na bula, mas, ainda assim, podem existir confusões que colocam em risco a saúde do idoso.

Por isso, também faça essa pergunta ao farmacêutico, para que não haja nenhuma dúvida.

5- O que fazer quando eu esquecer uma dose? E quando houver excesso?

É comum o fato de que, quando uma dose é “pulada” ou aumentada involuntariamente, ocasionar na contração de doenças ou até agravar a que está sendo tratada.

Portanto, é importantíssimo saber com antecedência o que fazer nessas situações.

6- Devo ficar atento a reações alérgicas e efeitos colaterais? E quando o medicação começa a agir no organismo?

Um bom farmacêutico sabe as informações sobre todos os remédios presentes na farmácia, o que permite que ele aponte se há a possibilidade de efeitos colaterais e dizer sobre o momento em que o medicação começará a fazer efeito, tranquilizando o idoso caso uma demora aconteça nesse processo.

Um residencial para idosos com uma equipe completa!

A Cora é um residencial para idosos que proporciona qualidade de vida e bem-estar aos idosos. Possuímos uma equipe multidisciplinar completa, com farmacêuticos, médicos geriatras, cuidadores, nutricionistas, enfermeiros e fisioterapeutas.

Na Cora, o farmacêutico é responsável por receber a prescrição médica dos remédios do idoso, analisar os efeitos de cada um para evitar a polifarmácia e fazer a separação para que sejam ministrados pela equipe de enfermagem na hora e dosagem corretas.

Quer saber mais sobre como funciona o trabalho do farmacêutico na Cora? Entre em contato conosco!

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