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Melanoma em idosos

A exposição plena ao Sol e fatores como o aquecimento global causam diversas doenças e, entre elas, a principal é o câncer de pele. A incidência de raios UVA e UVB vai com certeza aumentar com o passar dos anos, segundo alguns estudos.

O câncer de pele do tipo melanoma é considerado o mais fatal de todos os possíveis. Uma pesquisa feita pelo INCA (Instituto Nacional de Câncer) indicou que entre 2020 e 2022, 8.450 casos de câncer de pele sejam diagnosticados no Brasil. Destes, seriam 4.250 em mulheres e 4.200 em homens.

Por isso, saiba agora tudo sobre a Melanoma e como ela afeta os idosos!

O que é Melanoma?

Como dito mais acima, Melanoma é um tipo de câncer de pele, sendo o mais fatal de todos eles. Ela ocorre quando mutações e falhas genéticas acontecem no DNA, geralmente ocasionadas pela incidência dos raios ultravioleta no tecido.

Melanócitos são as células que produzem a melanina que, por sua vez, é uma “tinta” marrom que protege o organismo dos raios solares e outras coisas que possam afetar o tecido. Quando ficamos expostos ao Sol, é ela quem nos deixa com a pele mais escura, ou seja, bronzeada.

Assim, quando há a mutação no DNA, uma mancha surge sobre a pele, normalmente na parte mais exposta ao Sol. O Melanoma representa apenas 4% dos casos de câncer de pele, porém, 90% das mortes por esse tipo de câncer são causadas por ele.

Os afrodescendentes não estão imunes à doença, mas a frequência em pessoas de pele branca é 20 vezes maior. 

E como ele acontece em idosos?

O Melanoma, que também chega aos jovens, tem sua maior incidência em indivíduos que estão por volta dos 50 anos de vida. Isso, segundo estudos científicos, se deve ao fato de que os danos causados pelos raios solares são cumulativos. Ou seja, um adolescente tem muitos menos chance de contrair, já que até os 18 anos, apenas 23% da exposição ao longo da vida ocorreu. Por isso, o caso pode se agravar com o tempo, partindo da meia idade e podendo prejudicar até o fim da vida. 

Caso algum parente (principalmente de primeiro grau) tenha contraído a doença, significa que sua família possui tendência a Melanoma, aumentando em 50% as suas chances de contraí-la também.

Portanto, a principal relação dos idosos com a enfermidade se dá por conta, justamente, da idade. Considerando que na esmagadora maioria dos casos o melanoma se agrava no envelhecimento, um mau tratamento pode levar a pele do idoso a ter diversas manchas (pequenos tumores) pelo corpo, o que é extremamente prejudicial ao tecido que, por conta da idade, já é mais frágil.

Como se prevenir e tratar?

Para a prevenção do Melanoma, é necessário:

  • O uso diário de um protetor solar com, no mínimo, FPS 30;
  • Proteção do corpo à exposição do Sol;
  • Mantenha distância do Sol do meio-dia;
  • Se bronzeie naturalmente;
  • Visite anualmente um dermatologista.

Para tratar, faça o seguinte:

Caso seja detectada precocemente, é possível fazer uma rápida excisão cirúrgica, que nada mais é que o procedimento que trata todos os tipos de câncer de pele. Assim, o tecido retirado vai para um laboratório, que analisa e mostra se o Melanoma atingiu outras partes mais sensíveis do organismo e, caso isso aconteça, uma nova cirurgia pode ser necessária.

Um residencial para idosos que se preocupa com a saúde do residente

O residencial para idosos Cora possui uma equipe de profissionais especializada para atender às mais diversas necessidades do idoso.

Nossos profissionais estão sempre atentos a qualquer alteração de saúde que se comunicam não só entre eles, mas também, com o médico principal do idoso, afim de identificar precocemente qualquer anomalia no quadro clínico.

Todo esse cuidado só a Cora Residencial Senior pode proporcionar ao seu familiar idoso. Entre em contato conosco para saber mais!

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