Neste mês, acontece a campanha Fevereiro Roxo, que tem como objetivo conscientizar a população sobre três diagnósticos: Lúpus, Fibromialgia e Alzheimer. O último, inclusive, é citado com frequência em nossas publicações.
O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que costuma atingir idosos, sendo parte do cotidiano de muitas famílias.
Cuidar de um idoso com Alzheimer pode ser um desafio complexo e com alta demanda. De acordo com a Family Caregiver Alliance, por exemplo, os cuidadores informais (familiares) fornecem mais de 75% do suporte de cuidados nos Estados Unidos. Anualmente, são realizadas cerca de 37 bilhões de horas de assistência “informal” em todo o território estadunidense.
Por isso, não é incomum que familiares de idosos diagnosticados com esse quadro clínico busquem apoio profissional.
Confira abaixo todas as informações sobre a Doença de Alzheimer.
O que é Alzheimer?
Alzheimer é a forma mais comum de demência. É um diagnóstico progressivo e neurodegenerativo, sem perspectiva de cura, que transforma o cotidiano do idoso e de seus familiares. Costuma surgir com certa frequência após os 65 anos de idade.
Essa condição é dividida em estágios (ou graus) e alguns hábitos e práticas podem ser eficazes contra seu avanço.
Sintomas
Os sintomas do Alzheimer variam de acordo com o grau da doença. Alguns deles são:
- Agitação ou irritabilidade;
- Apatia;
- Dificuldade em lembrar de eventos recentes;
- Desorientação e confusão mental;
- Mudanças comportamentais;
- Dificuldade em engolir, falar e se locomover.
Exames de imagem
Os exames de imagem que auxiliam na detecção do Alzheimer são:
- Tomografia computadorizada: é essencial para a análise de diferentes áreas do cérebro. O exame resulta em uma imagem tridimensional do órgão, que possibilita, inclusive, identificar outros quadros clínicos;
- Ressonância magnética: esse método utiliza ondas de rádio para a construção de uma fotografia tridimensional do cérebro. Por meio do exame, o médico consegue observar se há uma eventual perda de tecido cerebral.
É importante ressaltar que não existe um exame definitivo para o diagnóstico e que também são levados em conta fatores como: sintomas, quadro clínico do paciente e histórico familiar.
Tratamento e cuidados
Como citamos anteriormente, não há cura para a Doença de Alzheimer. No entanto, alguns hábitos e cuidados podem reduzir seu avanço, permitindo que o idoso e seus familiares vivam com bem-estar e qualidade de vida.
É fundamental que o idoso diagnosticado com Alzheimer participe de atividades de estímulo cognitivo como: cantar, jogar cartas, ler, dançar e pintar. Resgatar experiências do passado, por meio de músicas ou fotografias, também pode ser excelente para a memória.
Também é importante criar uma rotina, para manter o idoso ativo e com um cotidiano organizado. Os medicamentos prescritos por médicos também devem ser ingeridos nos horários e doses corretas.
Cora Residencial Senior
A Cora é um residencial para idosos que proporciona conforto e segurança aos moradores, por meio de uma estrutura planejada e preparada para atender cada necessidade.
Contamos com uma equipe multidisciplinar formada por médicos geriatras, cuidadores, nutricionistas, farmacêuticos, enfermeiros e fonoaudiólogos. Esses profissionais são qualificados para atender idosos diagnosticados com doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson.
Diariamente, também acontecem em nossas unidades atividades físicas e de estímulo cognitivo, que trazem diversos benefícios a idosos com condições neurodegenerativas. Para saber mais sobre a Cora, entre em contato com nossas assessoras e agende uma visita virtual. Contamos com quatro unidades localizadas na cidade de São Paulo. São elas: Cora Jardins, Cora Campo Belo, Cora Tatuapé e Cora Ipiranga.