Como é feito o diagnóstico de Alzheimer?

Como é feito o diagnóstico de Alzheimer?

O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa e progressiva com maior incidência em idosos. O diagnóstico afeta diversas áreas do cérebro, prejudicando a memória, o raciocínio e a comunicação, por exemplo. 

O quadro pode ser confirmado por meio de avaliação clínica, que auxilia na identificação de alguns dos sintomas, que por vezes passam despercebidos pelo paciente e seus familiares. Exames de imagem também são utilizados para atestar essa condição.

Quais os sinais do Alzheimer? 

Alguns sinais claros de que um idoso pode estar com Alzheimer são: 

  • Preferência pelo isolamento;
  • Dificuldade em se comunicar, de forma verbal ou escrita;
  • Perda da noção de tempo e espaço;
  • Mudanças bruscas de humor;
  • Irritabilidade;
  • Repetição frequente de perguntas;
  • Perda da memória.

Exames de imagem 

Os exames de imagem que auxiliam na detecção do Alzheimer são:

  • Tomografia computadorizada: é essencial para a análise de diferentes áreas do cérebro. O exame resulta em uma imagem tridimensional do órgão, que possibilita, inclusive, identificar outros quadros clínicos;
  • Ressonância magnética: esse método se apoia em ondas de rádio para a construção de uma fotografia tridimensional do cérebro. Por meio do exame, o médico consegue observar se há uma eventual perda de tecido cerebral. 

Apesar de estes dois exames serem muito utilizados em casos suspeitos de Alzheimer, não existem testes definitivos para o diagnóstico. Dessa forma, são levados em conta fatores como: sintomas, quadro clínico do paciente e histórico familiar.

Áreas cerebrais afetadas pela doença

Como citamos acima, o Alzheimer afeta áreas importantes do cérebro e causa diversas alterações ao longo do tempo.

Por isso, ocorrem perda de memória, dificuldade de raciocínio, problemas de comunicação, irritabilidade, entre outros sintomas.

As áreas do cérebro atingidas pela doença são:

  • Córtex cerebral: região responsável pela memória, linguagem, raciocínio, atenção e processamento da informação;
  • Hipocampo: área do cérebro encarregada pelas emoções;
  • Córtex entorrinal: região que integra os eventos recentes e antigos na memória do idoso.

Atenção aos sinais 

É essencial que o idoso e seus familiares estejam atentos aos possíveis sinais de Alzheimer, colaborando para um diagnóstico precoce. Assim, o tratamento pode ser iniciado de forma breve. 

É importante ressaltar que a doença não tem cura e que os tratamentos visam controlar o avanço dessa condição, garantindo bem-estar e qualidade de vida.

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Confira também nosso artigo: Residencial para Idosos no Ipiranga

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