“Doença Neurodegenerativa” é um termo utilizado para classificar diversos diagnósticos, que costumam afetar os neurônios do cérebro humano. Os neurônios são parte essencial do nosso sistema nervoso (que inclui cérebro e medula espinhal) e não se reproduzem. Dessa forma, quando sofrem lesões ou morrem, não são substituídos.
A doença de Parkinson, o Alzheimer e a doença de Huntington são alguns exemplos de condições neurodegenerativas que podemos citar. Esses diagnósticos são incuráveis e debilitantes, tendo como consequências a degeneração progressiva e a morte dos neurônios. Por isso, costumam causar problemas de movimento (ataxias) e de função mental (demências).
Conheça alguns dos diagnósticos que podem ser classificados como neurodegenerativos:
- Doença de Alzheimer (DA) e outras demências;
- Doença de Parkinson e perturbações relacionadas;
- Encefalopatia espongiforme transmissível;
- Doenças do neurônio motor (DNM);
- Doença de Huntington (DH);
- Ataxia espinocerebelosa (AEC);
- Atrofia muscular espinhal (AEM).
Como os idosos podem se prevenir?
As doenças neurodegenerativas não possuem chances de cura. Porém, é possível preveni-las por meio de:
1 – Exercícios físicos
Após a prática de atividade física (como corrida, natação, musculação, futebol, e dança) são liberadas no cérebro neurotrofinas, substâncias que ajudam a memória.
Recomenda-se que sejam realizadas, no mínimo, duas horas de atividades físicas semanais. No entanto, é essencial consultar um médico antes de iniciar qualquer prática.
2 – Mente ativa
Exercícios para o cérebro (como aprender um novo idioma, tocar instrumentos musicais e ler com frequência) são ideais para manter a mente ativa e produtiva. Atividades sociais também são consideradas essenciais para a mente.
3 – Sono adequado
Se dormirmos mal com frequência, o cérebro sofrerá pequenas perdas. Afinal, é durante o sono que descansamos e absorvemos aquilo que aprendemos durante o dia.
O sono é fundamental para a memória, o raciocínio e a concentração. No entanto, a duração ideal pode variar de acordo com cada faixa etária.
4 – Alimentação equilibrada
O que consumimos ao longo da vida, faz a diferença quando envelhecemos. Uma alimentação balanceada é fundamental para a manutenção da saúde e para a prevenção do Alzheimer.
Por isso, é importante seguir uma dieta balanceada, à base de frutas, legumes, azeite, castanhas e peixes.
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Por isso, realizamos exercícios físicos e recreativos, além de atividades de estímulos cognitivos, que auxiliam no controle dos sintomas de quadros neurodegenerativos.
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