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Quedas em idosos: guia completo de prevenção e cuidados

Quem nunca escorregou no piso molhado ou tropeçou no tapete? Incidentes assim acontecem com pessoas de qualquer idade. Mas as quedas em idosos podem causar fraturas ósseas e acarretar outras doenças. Você já ouviu, por exemplo, falar na Síndrome Pós Queda e na Ptofobia? Então, veja neste artigo um guia completo de como prevenir, reconhecer as causas e entender as consequências dos tombos.

É importante lembrar que as quedas podem provocar fraturas, dores musculares, limitações do movimento dos membros afetados e, em casos extremos, até a morte.

Embora sejam um acidente, os tombos podem ser evitados. Pisos escorregadios, pedras soltas na calçada, sandálias com tiras soltas e tapetes são os grandes vilões para as pessoas idosas.

Como muitos idosos sofrem de osteoporose, a fragilidade dos ossos é um convite às fraturas. Ficando acamados para se recuperar, eles podem desenvolver outras doenças, como problemas circulatórios, e ainda aumentar o nível de dependência.

Quedas no envelhecimento

A incidência de quedas no envelhecimento é alta. De acordo com a Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado (Sbait), a estimativa é de 1 idoso ferido numa queda a cada 1 segundo no mundo.

Considerando que o envelhecimento populacional vem crescendo ano a ano, as quedas tornaram-se uma preocupação de saúde pública. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a população idosa do mundo é formada por 705 milhões de pessoas.

Na medida em que essa taxa aumenta, também crescem os casos de quedas. E como o setor de saúde vai absorver essa demanda é uma questão muito salutar. Mas, então, como reduzir os riscos? Veja a seguir.

Prevenção de quedas em idosos: como adaptar o ambiente

Os tombos ocorrem com frequência nas ruas e até mesmo dentro dos hospitais envolvendo pacientes idosos hospitalizados. Mas é no ambiente doméstico que muitos idosos ficam feridos ao caírem.

Por isso, veja algumas dicas que separamos para você ter um ambiente adaptado para moradores idosos:

  • eliminação dos tapetes;
  • ambientes mais iluminados, inclusive com meia-luz à noite;
  • evitar encerar os pisos dos cômodos;
  • corrimão nas escadas;
  • pisos antiderrapantes nas áreas externas;
  • barras de apoio no banheiro;
  • ambientes mais claros e arejados;
  • objetos afixados, como escrivaninhas e abajures;
  • quinas de móveis com proteção;
  • armários e guarda-roupas com gaveteiros mais baixos;
  • restrição ao acesso de escadas e piscinas;
  • manutenção constante de torneiras e mangueiras para evitar vazamentos e poças de água;
  • construção de rampas em vez de escadas;
  • nivelamento dos pisos para evitar degraus nas portas.

Algumas medidas simples, como o fato de retirar os tapetes do ambiente, já ajudam a evitar tropeços. Mas também é interessante investir na eliminação de escadas e degraus que possam ocasionar quedas.

Assim como também é interessante que as áreas externas com acesso do idoso sejam cobertas para evitar incidentes nos dias chuvosos.

Locomoção

Nesse sentido também é importante orientar a pessoa idosa no uso de calçados adequados. Por mais que o piso seja antiderrapante, na área externa ou no banheiro pode existir a ameaça de queda se o indivíduo usar chinelos ou pantufas de sola lisa ou desgastada.

O mesmo vale para salto alto. Muitas mulheres idosas não gostam de abrir mão da vaidade e acabam aderindo aos saltos finos e altos. Porém, há linhas no mercado que trabalham com calçados apropriados para pessoas idosas, com saltos mais largos.

Assim como também é recomendado usar andador ou bengala caso o idoso tenha limitação nos movimentos. O equipamento, inclusive, é indicado por médicos que acompanham o paciente para facilitar a locomoção. Sendo assim, os mesmos cuidados com a retirada de tapetes e outros objetos miúdos caídos no chão devem ser priorizados para evitar tropeços.

Contudo, você já parou para pensar no que fazer quando o risco está na calçada? Veja a seguir.

Risco de quedas em idosos: o perigo das calçadas

As calçadas brasileiras são um capítulo à parte quando falamos em riscos de quedas. Basta dar uma volta no quarteirão para flagrarmos passeios estreitos, com tocos de árvores, revestimentos soltos e postes no meio do caminho.

Isso sem falar nos pisos lisos e nas plantas ornamentais com espinhos, como a coroa-de-cristo, que pode espetar e lesionar idosos que escorregarem no arbusto.

Conforme o nivelamento da calçada, o idoso tem mais dificuldade de locomoção devido à altura do meio-fio. Pessoas com problemas nos joelhos sofrem no sobe e desce ao atravessar as ruas. Além disso, são poucas as calçadas que têm rampas com o símbolo da acessibilidade e que também servem para idosos com mobilidade reduzida.

A calçada mal conservada é um problema urbano antigo. Isso porque apesar de estar num local público, é de responsabilidade de cada proprietário. Ou seja, a maioria das legislações municipais dita que a construção e a conservação dos passeios seja dos donos dos imóveis.

No município de São Paulo, por exemplo, a lei determina que as calçadas tenham 1,20 metro de largura. Antes da atualização da lei eram 0,90 centímetros. Além disso, a multa por buracos passou a ser de R$ 300 por metro de extensão do passeio. O valor, portanto, deve ser pago pelo proprietário do imóvel.

Em todo o país, porém, o desleixo com as calçadas, que são fonte de riscos para os idosos, parece ser regra geral. Só para complementar, o portal Mobilize Brasil avaliou 39 cidades do Brasil e deu nota 3,4 (numa escala de 0 a 10) às calçadas, de modo geral.

Portanto, na grande maioria dos casos, os passeios exigem atenção dos idosos, pois o envelhecimento vem naturalmente acompanhado de algumas limitações que levam à maior frequência de tombos. Veja a seguir as principais causas dessas ocorrências.

Causas das quedas: doenças que provocam desequilíbrio

Como você pôde ver, os riscos de quedas vitimando idosos estão por todos os lados, nos ambientes domésticos e nas calçadas.

Mas as quedas que acometem os idosos estão muito associadas a doenças que causam enfraquecimento dos músculos e dos ossos, bem como a limitações associadas à idade, como problemas de visão.

Confira, portanto, as principais causas desse tipo de incidente no envelhecimento.

  • sarcopenia (perda de massa muscular);
  • osteoporose (porosidade dos ossos);
  • reações de medicamentos;
  • limitações de visão;
  • demências, como Alzheimer e Mal de Parkinson;
  • dores crônicas;
  • falta de sensibilidade nos membros inferiores;
  • artrose nos joelhos;
  • sequelas do AVC;
  • diabetes;
  • ingestão de sedativos;
  • neuropatia diabética (atinge os nervos);
  • hipoglicemia;
  • labirintite;
  • pressão baixa.

A sarcopenia, como foi dito, é a redução da massa muscular. Os músculos são responsáveis pelos nossos movimentos e o sustento do nosso esqueleto. Quando a pessoa envelhece, ela perde massa muscular e ganha massa gorda.

Assim, embora o indivíduo não perca peso nem engorde, a massa gorda não é resistente como a massa muscular, o que ocasiona perda de equilíbrio e fraqueza no movimentar-se. Ela faz com que o idoso caminhe com mais lentidão e indisposição.

Do mesmo modo, a osteoporose também fragiliza o idoso, inibindo seus movimentos e apresentando-se como um fator de risco nas quedas. Isso porque os ossos podem quebrar com simples batidas em móveis, causando dores intensas.

Como o envelhecimento afeta a funcionalidade dos sentidos, a visão é comprometida, e o idoso têm mais dificuldade para identificar degraus e pisos desnivelados. A catarata, por exemplo, que é comum entre os idosos, é um dos fatores que acarretam visão limitada.

Tonturas

Assim, o uso frequente de remédios também altera o tempo de resposta do idoso, bem como traz efeitos colaterais, como tontura e sonolência. Dessa forma, o indivíduo pode ter vertigens e visão turva, ocasionando tombos.

Além disso, os problemas de locomoção, ocasionados pelas sequelas de um AVC (Acidente Vascular Cerebral), também afetam o caminhar da pessoa idosa. Em muitos pacientes há a perda de domínio espacial, causando o desequilíbrio.

Por vezes, pacientes com diabetes podem ter hipoglicemia, que é a queda acentuada de glicose no sangue. A principal reação é a tontura e o suor frio, que podem ser confundidos com os sintomas da pressão baixa.

Tais momentos de tontura podem ser acompanhados de queda, caso a pessoa madura esteja em movimento.

Dia Mundial de Prevenção de Quedas em Idosos: pauta internacional

Devido à importância do tema, ele foi inserido como pauta de lutas da organização social Help Aged International. Portanto, o Dia Mundial de Prevenção de Quedas em Idosos é lembrado em todo o mundo em 24 de junho.

Nesta data são organizadas atividades para conscientizar os idosos, os governos e toda a sociedade para diminuir os riscos de quedas, afastando assim as suas consequências negativas na saúde e bem-estar do idoso.

O Ministério da Saúde adotou a data de lutas em 2008 e, desde então, vem realizando atividades alusivas, como orientações nas unidades de saúde ligadas ao Ministério.

Lembrando que a Help Aged International foi criada em 1983 e está presente em cerca de 70 países para promover o direito das pessoas idosas, bem como vencer o desafio da discriminação.

Consequências das quedas: como elas afetam a saúde dos idosos

Se para um jovem a recuperação de uma queda acidental é mais rápida, no corpo de uma pessoa idosa ela tende a ser mais lenta devido ao metabolismo diferenciado e a outras doenças associadas.

Nesse sentido, veja o que uma queda pode acarretar ao idoso:

  • ferimentos;
  • sangramentos;
  • hematomas;
  • fraturas nos ossos;
  • perda funcional;
  • indisposição;
  • maior dependência;
  • sintomas depressivos.

Portanto, dependendo da gravidade da queda, o idoso pode ter de ficar muito tempo em repouso. Se ele ainda trabalha ou participa de alguma atividade externa, como um grupo de idosos ou trabalho voluntário, a paralisação compulsória pode lhe desagradar.

Nesse sentido, conforme as condições psicológicas do indivíduo, ele pode inclusive desenvolver sintomas depressivos.

A literatura médica mostra ainda que o fato de ficar muito tempo deitado pode desenvolver doenças de pele, como escaras, ou ainda pulmonares, como a pneumonia.

Alguns idosos e seus familiares ainda relatam nos consultórios médicos reflexos psicológicos dos acidentes, como é o caso da Síndrome Pós Queda e a Ptofobia.

A Síndrome Pós Queda, portanto, é representada por um temor exagerado de andar novamente. O idoso fica inseguro e temeroso, acreditando que um simples movimento pode lhe fazer desabar e trazer-lhe ferimentos, fazendo-o ficar mais recluso.

Já a Ptofobia é o medo de ficar em pé. Portanto, o idoso sente pavor em ficar nesta posição, acreditando que não controlará seu equilíbrio e cairá, mesmo que já tenha se recuperado anteriormente de uma queda.

Ao evitar andar, permanecendo mais tempo sentado ou deitado, a pessoa idosa pode desenvolver outros problemas, como:

  • redução da flexibilidade;
  • isolamento social;
  • comprometimento do equilíbrio;
  • maior dependência;
  • redução do tônus muscular.

As alterações, portanto, precisam de acompanhamento médico.

Elas não devem ser vistas, simplesmente, como “coisas da idade” pelos familiares e cuidadores, necessitando de um tratamento adequado.

Contudo, quando os idosos já estão realizando algum tratamento médico e precisam ficar internados, muito embora estejam acamados, também sofrem risco de cair, seja na hora de ir ao banheiro ou de fazer uma leve caminhada nos corredores do hospital.

Note, a seguir, que os casos também são comuns nestes ambientes.

Risco de quedas em ambiente hospitalar: protocolos para reduzir acidentes

Como foi dito, não há lugar nem hora para cair. Por isso, faz parte da rotina de um cuidador ou de uma instituição criar mecanismos para prevenir as quedas entre as pessoas que já passaram dos 60 ou 65 anos.

Dessa forma, mesmo dentro dos hospitais, a ameaça existe. As quedas podem ocorrer motivadas pelos seguintes aspectos:

  • doenças que predispõem o paciente à queda, como demência, osteoporose, diabetes;
  • uso de medicamentos que causam sonolência e tontura;
  • mobiliário e estrutura física dos hospitais;
  • leitos eventualmente desprotegidos, sem barra lateral;
  • banhos em pisos lisos, sem acompanhamento de cuidadores.

Portanto, para evitar essas situações os hospitais e clínicas adotam procedimentos de segurança.

Desde o momento da internação, o idoso é avaliado para que a equipe possa identificar se ele possui predisposição a quedas. Em caso positivo, ele recebe uma identificação na pulseira.

Em alguns hospitais, ela é representada por uma bolinha na cor roxa. Isso é uma forma de alertar à equipe que o paciente precisa de um acompanhante ou que não pode sair da cama e caminhar sozinho, pois pode cair e sofrer ferimentos.

Sendo assim, existe uma preocupação dos serviços médicos em reduzir a taxa de quedas entre os pacientes, especialmente os idosos devido aos riscos que um tropeço ou um tombo podem ocasionar à saúde.

Em síntese, a taxa média de quedas nos hospitais de países desenvolvidos é de 3 a 5 quedas para cada grupo de 1000 pacientes. A média foi publicada no ano de 2010 na revista científica Clinics in Geriatric Medicine.

Protocolo

Portanto, os pacientes identificados com a pulseirinha diferenciada, que denota o risco de queda, devem tomar cuidado para não se levantar, aguardar a equipe no leito após acionar a campainha quando precisam de alguma coisa. Já os cuidadores oficiais ou da própria família devem acompanhar o parente idoso nas suas locomoções e evitar deixá-lo sozinho.

Sendo assim, como você já deve ter acompanhado nos noticiários, os fatos envolvendo quedas de pessoas idosas famosas sempre chamam a atenção para o debate da maior segurança no que diz respeito à mobilidade da pessoa idosa.

Relembre, na sequência deste artigo, casos de celebridades que já foram vítimas de quedas em casa e na rua.

Quedas em idosos famosos: veja quem já teve complicações Quando um idoso famoso, seja um ator, apresentador ou político, sofre uma queda, logo vira notícia. A exposição, no entanto, tem o seu lado positivo, pois serve de alerta para as pessoas redobrarem os cuidados geriátricos no sentido de proteger a população idosa.

Sendo assim, veja alguns casos relativamente recentes envolvendo famosos, que causaram repercussão na mídia e nas redes sociais:

Beatriz Segall: a atriz já é falecida. Mas em 2013 ela protagonizou um acidente que fez muitos fãs ficarem preocupados. A atriz, que interpretou a vilã Odete Roitman na novela Vale Tudo, da Tevê Globo, caiu numa calçada no Rio de Janeiro.

Na época ela estava com 87 anos quando caiu em um buraco na calçada, quando ia assistir a uma sessão de teatro. O buraco foi ocasionado por pedras portuguesas soltas no calçamento.

Beatriz teve hematomas na face, mas se recuperou. Ela faleceu em setembro de 2018 de pneumonia.

Lady Francisco: a atriz faleceu em maio de 2019 depois de ser internada no Rio de Janeiro para fazer uma cirurgia a fim de corrigir os ossos do quadril. A atriz havia sofrido uma queda em casa, aos separar uma briga dos cachorros da família, e foi hospitalizada devido aos ferimentos.

Lady Francisco tinha 84 anos e seu último trabalho na tevê tinha sido na série Malhação, em 2018. Mas ela ficou mesmo famosa foi nas novelas da década de 80, como Baila Comigo (1981) e Louco Amor (1983).

Cid Moreira: o jornalista Cid Moreira, de 92 anos, divulgou nas suas redes sociais no início de fevereiro deste ano (2020) que caiu na escada da sua casa e teve escoriações nos braços.

O ex-apresentador do Jornal Nacional relatou que estava descendo a escada quando achou que já estava no chão, mas na verdade acabou ignorando o último degrau e se desequilibrando. Cid Moreira recebeu os atendimentos médicos em Petrópolis-RJ e se recuperou.

Quedas: quando os incidentes podem revelar problemas de saúde

Quando já se sabe que o idoso possui problemas de saúde que causam desequilíbrio corporal e ele sofre uma queda nas suas atividades do dia a dia, é necessário reforçar os cuidados e orientar o idoso a tomar ainda mais cuidado.

Porém quando a pessoa está bem disposta e não tem outras enfermidades conhecidas, a queda constante pode ser um indicativo de que algo não vai bem. Nesse sentido, o ideal é comunicar o médico que já acompanha o paciente e explicar o que está acontecendo.

Afinal as quedas entre os idosos podem indicar o surgimento de demências, de agravamento do diabetes, de labirintite ou outras enfermidades que afetam os movimentos corporais.

Sendo assim, os médicos recomendam prevenir situações de fraqueza e comprometimento dos músculos e ossos com a prática de atividades físicas e cognitivas para evitar o desenvolvimento de demências. Confira, nesse sentido, algumas recomendações para ter uma vida saudável na maturidade:

  • praticar exercícios físicos com o devido acompanhamento;
  • ter uma alimentação saudável;
  • dormir oito horas por noite;
  • praticar atividades em grupo que estimulem o cérebro;
  • procurar manter sua autonomia e independência.

Saúde pública

Em resumo, a queda em idosos é um problema de saúde pública. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em média, de 28% a 35% das pessoas com mais de 65 anos em todo o mundo são afetadas por quedas que causam ferimentos e fraturas.

Ainda conforme os dados da OMS, as mulheres com mais de 70 anos são o principal perfil dos pacientes que tiveram sequelas devido às quedas. Isso está muito ligado ao enfraquecimento gradual da estrutura óssea, especialmente após a menopausa.

Desse modo, é fundamental tomar cuidados geriátricos que inibam a ocorrência de quedas. Na Cora Residencial Sênior esse cuidado é evidente. Nesse sentido, os espaços das nossas seis unidades foram projetados para atender às necessidades dos residentes, com a devida acessibilidade e aconchego.

Veja, portanto, alguns detalhes da nossa infraestrutura:

  • iluminação adequada;
  • espaços arejados e sem excesso de cortinas, colchas ou carpetes;
  • cores claras;
  • piso antiderrapante;
  • barras de apoio;
  • vaso sanitário mais alto;
  • campainhas de emergência e portas sem tranca;
  • refeitórios com mobiliário confortável;
  • ambientes interligados sem escadas.

Somos uma instituição de longa permanência para idosos e, por isso, temos um cronograma de atividades, que incluem atividades físicas e cognitivas, para fortalecer corpo e mente dos nossos residentes.

Todos eles têm, inclusive, sessões coletivas de fisioterapia para ganhar mais resistência muscular, além de contar com cuidadores especializados e uma equipe multiprofissional composta por nutricionistas e enfermeiros, além de outros profissionais que estão atentos a todos os sintomas que estão relacionados ao avanço da idade.

Confira também o nosso artigo: Declínio cognitivo é mais comum em idosos com hipotensão

Quer conhecer melhor a nossa rotina? Que tal agendar uma visita em uma das nossas unidades? Temos residenciais no município de São Paulo nas seguintes regiões:

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